Metro Sul do Tejo (MST), 15 de Dezembro é a data prevista para o início da exploração da segunda linha, entre Corroios e a Universidade da Caparica, a partir dessa data é que se pode avaliar da validade ou não deste projecto estruturante para a cidade de Almada.
2 comentários:
Penso que mais importante - e o verdadeiro "tira-teimas" - será a ligação a Cacilhas. Embora a ligação à Universidade já vá servir (finalmente) uma parcela importante da população.
Mas há outra questão a considerar: a articulação dos tsrifários do metro com os dos autocarros dos TST. Eu, por exemplo, até gostava de utilizar o metro, mas tenho passe para os TST e não me compensa pagar o "complemento".
Penso, aliás, que as duas empresas (que não são estranhas uma à outra, embora aparentemente estejam em grupos diferentes) esfregam as mãos de contentes sempre que vêm os costumeiros críticos do metro queixar-se de obras, de corte de árvores, etc.
É que, de cada vez que isso acontece, as pessoas pensam menos no grande negócio orquestrado pelo grupo Barraqueiro para deter o monopólio dos transportes públicos na península de Setúbal (ou para não o perder, o que vai dar ao mesmo).
Não esquecer: há a intenção de reduzir as carreiras dos TST nos percursos do metro e fazer a "redistribuição" de carreiras para outras zonas do concelho. O que até seria boa ideia, se tivessemos passes que permitissem utilizar qualquer um desses meios de transporte, sem pagar o tal "complemento".
Mas assim, são eles (grupo Barraqueiro, metro; grupo Arriva - a quem o grupo Barraqueiro "vendeu" os TST, numa operação de saneamento financeiro, mas com a intenção de, mais tarde, se entenderem - e não estou a inventar: existem documentos sobre este processo, e até estão publicados na net) são eles, então a encher o bolso à nossa custa, e nós a ver "passar os comboios".
Cumprimentos
António Vitorino
debaixo do bulcão, quando falo da importância desta linha para avalizar da importância do projecto, tenho em conta um factor que julgo fundamental: a ligação a Lisboa através da estação do Pragal.
Julgo que com essa ligação muito ficará claro, agora percebo que com a ligação a Almada o projecto ganha outra importância, tal como com o seu prolongamento.
As questões que colocas sobre as negociatas do MST e TST são importantes e interessantes, julgo que só falta nele, avaliar o papel do governo nestas negociatas à custa das necessidades da população.
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