sexta-feira, dezembro 21, 2007

Almada recusa traçado da rede de alta tensão

Assembleia Municipal de Almada decidiu ontem à noite, por unanimidade, recusar a cedência de terrenos do domínio público à Rede Eléctrica Nacional, para colocação de 80 postos de muito alta tensão entre Fernão Ferro (concelho do Seixal) e Trafaria (concelho de Almada).

A recusa da Assembleia Municipal prende-se com a discordância em relação ao traçado da linha proposto pela REN. A população local e os orgãos municipais consideram que esse traçado põe em causa a saúde pública, por passar muito perto de escolas e zonas habitacuionais. Em alternativa, propõem um traçado alternativo, ao longo da linha do caminho de ferro.

5 comentários:

Maçã de Junho disse...

Os Amigos

Quem faz das tristezas forças
E das forças alegrias
Constrói à força de Amor
Um Natal todos os dias.

"Os Operários do Natal"


Feliz Natal
Maçã de Junho

aviador disse...

É tão fácil rejeitar quando não se é responsavel.
Só para ficar bem no retrato.
E agradar às massas

Na ilusão do voto.

IRRESSPONSAVEIS !

almada disse...

Oh aviador, parece é que andas a voar um bocado alto e não enxergas bem o problema.

A questão não é de ser fácil de recusar quando não se é responsável, se a boca tem a ver com a Câmara, não faz muito sentido, pois esta teve a coragem de avançar com uma obra como a do metro, que à partida não é das mais populares.

A questão é da prepotência de uns marmanjos que são donos da REN e se julgam senhores do território nacional, que podem avançar por onde bem querem sem ter que dar cavaco a quem quer que seja. Esse é que é o problema!

Porque a rede de muita alta tensão pode passar por outro lado, provavelmente fica um pouco mais cara aos senhores da REN, mas para o que eles ganham nem é nada.

Agora quem manifesta um comportamento INRRESPONSÁVEL e INSUPORTAVEL são os gestores da REN, uns filhos da p...!

aviador disse...

A obra do metro só é impopular para os moradores o triângulo da Ramalha.

Ah! também para quem quer fazer "chicana" politica com as obras.

Estes investimentos têm sempre de ter grande e algo incómodas obras.

Mas mesmo aqui a "nossa" Câmara está sempre a sacudir a água do capote- ou é o governo, ou a empresa concessionária da construção e exploração, enfim...

Anónimo disse...

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