
Ele, agora que perde uma dessas consultas e aceita sem ambiguidades um resultado eleitoral que lhe é adverso, referenda atitudes e disposições inequivocamente democráticas que devem ser-lhe reconhecidas.
Com o referendo de ontem desactivam-se, por acréscimo, as tendências golpistas que sempre alentaram sectores da oposição venezuelana, apoiados por posturas internacionais, como as que representam o actual presidente dos Estados Unidos e o ex primeiro-ministro espanhol José Maria Aznar, partidários da democracia só quando esta é favorável aos seus interesses e aos seus parceiros, e instigadores de acções violentas e ilegais contra governos que não se filiam na direita neoliberal.
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